
"O livro que o leitor tem em mãos é mais uma preciosa obra de Lenio Streck, que tem o mérito de trilhar por temáticas extremamente relevantes e atuais e transitar com desenvoltura ímpar entre a filosofia, a literatura e o Direito. A escrita dos textos é rica em neologismos, metáforas, alegorias e ironias que corroboram a genialidade do autor ao serem acompanhadas por rigor conceitual, senso crítico (incomum) e comprometimento teórico". - GEORGES ABBOUD
A Editora Contracorrete tem a satisfação de anunciar o lançamento do livro “Robô não desce escada e trapezista não voa: os limites dos aprendizes de feiticeiro”, do Jurista, Professor e Advogado Lenio Streck. A obra reflete sobre o avanço da chamada inteligência artificial (IA) no Direito e alerta para os riscos de sua adoção desenfreada, destacando riscos sociais, éticos e cognitivos.
O autor ressalta que o encantamento por soluções tecnológicas pode ignorar perigos e limitações. Profissionais do Direito e tribunais precisam refletir sobre os impactos estruturais e compreender os desafios e implicações do uso desta tecnologia na práxis jurídica. Para Streck, a tecnologia ameaça a cognição humana, incentivando dependência e fragilizando o pensamento crítico. O autor afirma que a IA é como um pincel: poderosa, mas incapaz de compreender a essência humana.
SOBRE O AUTOR
Lenio Luiz Streck é Jurista, Professor e Advogado. Doutor em Direito, membro Catedrático da Academia Brasileira de Direito Constitucional e da Academia Brasileira de Direito. Autor de mais de 80 obras no Brasil e no Exterior.
"O livro que o leitor tem em mãos é mais uma preciosa obra de Lenio Streck, que tem o mérito de trilhar por temáticas extremamente relevantes e atuais e transitar com desenvoltura ímpar entre a filosofia, a literatura e o Direito. A escrita dos textos é rica em neologismos, metáforas, alegorias e ironias que corroboram a genialidade do autor ao serem acompanhadas por rigor conceitual, senso crítico (incomum) e comprometimento teórico". - GEORGES ABBOUD
A Editora Contracorrete tem a satisfação de anunciar o lançamento do livro “Robô não desce escada e trapezista não voa: os limites dos aprendizes de feiticeiro”, do Jurista, Professor e Advogado Lenio Streck. A obra reflete sobre o avanço da chamada inteligência artificial (IA) no Direito e alerta para os riscos de sua adoção desenfreada, destacando riscos sociais, éticos e cognitivos.
O autor ressalta que o encantamento por soluções tecnológicas pode ignorar perigos e limitações. Profissionais do Direito e tribunais precisam refletir sobre os impactos estruturais e compreender os desafios e implicações do uso desta tecnologia na práxis jurídica. Para Streck, a tecnologia ameaça a cognição humana, incentivando dependência e fragilizando o pensamento crítico. O autor afirma que a IA é como um pincel: poderosa, mas incapaz de compreender a essência humana.
SOBRE O AUTOR
Lenio Luiz Streck é Jurista, Professor e Advogado. Doutor em Direito, membro Catedrático da Academia Brasileira de Direito Constitucional e da Academia Brasileira de Direito. Autor de mais de 80 obras no Brasil e no Exterior.
1 – POR QUE OS ROBÔS NÃO DESCEM ESCADAS?
2 – UM ROBÔ PODE JULGAR? QUEM PROGRAMA O ROBÔ?
3 – DA SOCIEDADE INCIVIL AO DIREITO 4.0: ALGORITMOS SEQUESTRAM A FALA
3.1 A cultura do algoritmo como sociabilidade de plataforma
3.2 Se no princípio era o verbo, agora é o não verbo
3.3 O tecnosolipsismo (Tecnoselbstsucht) e o Direito que acelera
3.4 Quem programa a ferramenta?
3.5 Cursos jurídicos com disciplinas de programação de jus-robôs:a algoritmização da Constituição
3.6 O atalho que pode dar no abismo e “os 12 trabalhos deHércules”
3.7 Os campos minados da inteligência artificial
3.8 A Teoria Pura do Direito e o conceito de Direito lidos porlegal design?
3.9 Onde fica o discernimento crítico?
3.10 E o advogado se afunda no pântano e lhe mandam puxar-se pelospróprios cabelos
3.11 Ensinar a escovar dentes quando as pessoas não têm
dentes...
3.12 A IA e os atalhos
4 – NÃO É PORQUE A TECNOLOGIA É SUPERINTELIGENTE; VOCÊ É QUE É PREGUIÇOSO
4.1 A nova algocracia
5 – OS ALGORITMOS E O FIM DOS ADVOGADOS: KILL ALL THE LAWYERS!
6 – ROBÔ MARIA, PRECEDENTES E O DIREITO: AINDA EXISTE DIREITO A UMJULGAMENTO HUMANO?
6.1 Um pouco do cenário que nos envolve
6.2 O “nascimento” de Maria
6.3 O Supremo Tribunal e o desejo por mais inteligência artificial
6.4 Pode a inteligência artificial substituir todos os atos jurisdicionais?
6.5 Algumas considerações sobre a ética no uso da inteligênciaartificial
6.6 É preciso pensar em um direito fundamental a um julgamentohumano
6.7 Qual tipo de justiça?
7 – O CHATGPT, A CLASSE DOS INÚTEIS E O CÃO QUE EMPURRAVA CRIANÇASNO RIO!
8 – A SOCIEDADE DOS LEITORES MORTOS E DESAPARECIDOS QUE JÁ NÃODECIDEM
9 – A SOCIEDADE DOS JURISTAS MORTOS, O BLACK MIRROR E A PETIÇÃOPOR IA
9.1 Prelúdio
9.2 E morrem os usuários dos livros e surge a sociedade dosjuristas mortos
9.3 A obsolescência programada ad infinitum e a venda da mãe
9.4 Epílogo
10 – FICÇÕES DA REALIDADE E REALIDADE DAS FICÇÕES: O DIA EM QUE OROBÔ CRIOU UMA TEORIA E OS CIENTISTAS DO MUNDO CAÍRAM FEITO TROUXAS, OU DE COMOTUDO AQUI NOS DÁ A IMPRESSÃO DE OCORRER DE FORMA INTENCIONALMENTE IRREFLETIDA
11 – ROBÔS JURÍDICOS E RÉGUAS PARA MEDIR O AR: A QUADRATURA DOCÍRCULO
11.1 A quadratura do círculo como sinônimo do impossível
11.2 Tempos pós-modernos: já nem tudo é líquido – tudo está,mesmo, no ar!
12 – COMO UMA STARTUP FAZ INTENSA ADVOCACIA POR MEIO DE ROBÔS EMPINDORAMA
12.1 Sobre a notícia de que está surgindo a “IAAdvocacia”, resta apergunta: o robô fará Exame da Ordem?
12.2 Crônica de um desastre anunciado: o que fará a OAB?
12.3 Tudo vai bem no Direito brasileiro: alguns tocam tambor
13 – OLÁ! SOU A DRA. THEMIS, SUA JUÍZA VIRTUAL! DIGITE O NÚMERO DOPROCESSO
13.1 A mentira, a verdade e a inteligência artificial 10.0: a implosãodo mundo
13.2 A implosão da filosofia... e do mundo
13.3 Um mundo puro, sem mentiras, sem vícios...!
13.4 O “nosso futuro híbrido”!
14 – INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: O PROBLEMA É APENAS “SABER LIDAR”?SIMPLES ASSIM?
15 – PERDEU, MANÉ: AS RAZÕES PELAS QUAIS
É POSSÍVEL AFIRMAR QUE A INTELIGÊNCIA
ARTIFICIAL É EMBURRECEDORA
15.1 O caminho da destruição da ciência pela própria
ciência 1
15.2 (Mais) duas notícias arrasadoras
15.3 Por que o cérebro podre já é vencedor: por aqui, 60 milhõesde analfabetos funcionais
16 – A BATALHA DAS INTELIGÊNCIAS ARTIFICIAIS EM QUE NÃO HÁVENCEDORES
16.1 O futuro é um tribunal de robôs?
16.2 E o juiz resolveu usar inteligência artificial para aumentara produtividade
16.3 Sobre alucinações produzidas pela inteligência artificial
16.4 Venda de petições iniciais feitas por IA
16.5 Petições geradas por IA vs. decisões por IA: a batalha finalou a crônica de um desastre anunciado?
17 – POST-SCRIPTUM À PARTE I: A VINGANÇA DOS CHIPS, OU PORQUE OSROBÔS TAMBÉM TÊM ALGO A DIZER – RÉPLICA DE UM ROBÔ
17.1 Disclaimer ao texto
17.2 The Horror! Uma tréplica necessária (?)
1 – OTRAPEZISTA MORRE QUANDO ACHA QUE SABE VOAR
2 – POR QUEESTAMOS CONDENADOS A INTERPRETAR? OU DE COMO O MUNDO NÃO É UM QUIZ SHOW
3 – O PAPELDE CONSTRANGIMENTO (EPISTEMOLÓGICO) QUE A HERMENÊUTICA DEVE EXERCER
4 – CONTRA OSOLIPSISMO, DEVEMOS CONSTRUIR UM MUNDO DE PALAVRAS COMPARTILHADAS
5 – SE EUENXERGO UM FUZIL, ISSO SÓ É POSSÍVEL PORQUE, ANTES, JÁ SEI O QUE É UMA ARMA
6 –INTERPRETANDO O MUNDO: A ALEGORIA DO DOUTORANDO COELHO E SEU ORIENTADOR
7 – QUANDOOCORRE A SUBMISSÃO FINAL DO DIREITO A SEUS PREDADORES (MORAL, POLÍTICA EECONOMIA), SÓ A VERGONHA NOS LIBERTARÁ!
8 – QUE TALEXIGIR EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS NAS DECISÕES DO SEU TRIBUNAL?
9 – SERÁ QUEJUIZ DE VÍDEO SALVA A INTERPRETAÇÃO DO DIREITO?
10 – HÁ COMOCONTER O GOZO DAS REDES SEM SER TIRÂNICO?
11 – AESPECTRALIZAÇÃO DO DIREITO E AS RESPOSTAS ANTES DAS PERGUNTAS
12 – O MUNDOSE TRANSFORMA EM “PUBLICIDADE”: DA BÍBLIA À CONSTITUIÇÃO EM PAPEL COUCHÉ
13 – O CASODA “SINFONIA INACABADA”, DE SCHUBERT, E OS 36 ANOS DA CONSTITUIÇÃO
14 – CREMOSEM MITOS OU OS USAMOS PARA JUSTIFICAR NOSSAS CRENÇAS JURÍDICAS?
15 –DESENHANDO O MITO DA CAVERNA NO DIREITO
1 – NAEPISTEMOLOGIA DO ESPETÁCULO DO DIREITO, HÁ CENAS QUE NÃO SAEM DA MEMÓRIA
2 – DE COMOA LITERATURA CUMPRE A FUNÇÃO DE POTENCIALIZAR AS FORÇAS DO PRESENTE QUE ESTÃOSE MANIFESTANDO
3 – SOBRE ASIMPLIFICAÇÃO E OS PROBLEMAS NO DIREITO
4 – OCORONAJÚRIS, OU “POR QUE GOSTAMOS TANTO DE SIMPLIFICAR O DIREITO?”
5 – SIMPLIFICAÇÃO DA LINGUAGEM, FAHRENHEIT 451 E HOMEM-ARANHA
5.1 E oHomem-Aranha entra no cenário da simplificação
5.2 Ainda o tema da simplificação da linguagem (que levaà simplificação doDireito) 5.3 Qual é o limite da simplificação?
5.4 A venda (e o mercado) da simplificação
5.5 Vejam: o cidadão não necessita saber o que é ponderação e a sua máaplicação, mas o seu advogado precisa saber, sim. É disso que se trata!
5.6 A literatura sempre anda na frente! Querem ver?
5.7 A simplificação como um instrumento e projeto de poder! A contundentedenúncia de Fahrenheit 451!
5.8 Uma coisa é uma coisa; outra coisa é... outra coisa
5.9 Outra vez: simplificando a linguagem, encurtamos o mundo – relaçãopensamento-linguagem
6 – AFENOMENOLOGIA DO FRACASSO: POR QUE JÁ NÃO PRECISAMOS MAIS CAVAR?
7 – EXISTEUM JEITO CERTO DE ERRAR? É O ERRO INTELIGENTE, DIZ A PROFESSORA
7.1 Não estude Direito; estude beisebol
7.2 O erro jurídico como “motor do sucesso jurídico” – só o sarcasmo salva!
7.3 Perder para ter sucesso?
8 –DENUNCIAR A IGNORÂNCIA É CRIME, OU “DE COMO SER NEGACIONISTA DÁ PRÊMIO”
9 – “AESTUPIDEZ É UM INIMIGO MAIS PERIGOSO DO BEM DO QUE O MAL”
9.1 Um cachorro de óculos escuros
9.2 As cinco leis da estupidez
10 – POR QUEOS CONCURSOS E O ENSINO JURÍDICO SÃO OS MESMOS DESDE 1988?
11 – CHAMEMO SOMMELIER: O MODEL O PÓSMODERNO DE C ONCURSO
12 – ESURGEM DOIS NOVOS LIVROS PARA A CURA MILAGROSA DA IGNORÂNCIA JURÍDICA
13 – DIREITOMASTIGADO E LITERATURA FACILITADA: AGORA VAI!
14 – OSOUTSIDERS DO DIREITO: UMA NOVA FORMA DE UM “OLHAR COACH”
15 – DIREITOHIGH TECH NÃO ENCURTA A ORELHA DE ALUNOS E PROFESSORES
16 – POR QUEVOCÊ NÃO CONSEGUE PRESTAR ATENÇÃO? COMO PENSAR DE NOVO?
17 – OPARADOXO TOSTINES, AS REDES SOCIAIS E O TESTE PARA BRAIN ROT: FAÇA AQUI!
18 – O QUE ÉGASLIGHTING (JURÍDICO)?
18.1 Um conceito preliminar
18.2 E existe também o gaslighting teórico-epistemológico
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.
"O livro que o leitor tem em mãos é mais uma preciosa obra de Lenio Streck, que tem o mérito de trilhar por temáticas extremamente relevantes e atuais e transitar com desenvoltura ímpar entre a filosofia, a literatura e o Direito. A escrita dos textos é rica em neologismos, metáforas, alegorias e ironias que corroboram a genialidade do autor ao serem acompanhadas por rigor conceitual, senso crítico (incomum) e comprometimento teórico". - GEORGES ABBOUD
A Editora Contracorrete tem a satisfação de anunciar o lançamento do livro “Robô não desce escada e trapezista não voa: os limites dos aprendizes de feiticeiro”, do Jurista, Professor e Advogado Lenio Streck. A obra reflete sobre o avanço da chamada inteligência artificial (IA) no Direito e alerta para os riscos de sua adoção desenfreada, destacando riscos sociais, éticos e cognitivos.
O autor ressalta que o encantamento por soluções tecnológicas pode ignorar perigos e limitações. Profissionais do Direito e tribunais precisam refletir sobre os impactos estruturais e compreender os desafios e implicações do uso desta tecnologia na práxis jurídica. Para Streck, a tecnologia ameaça a cognição humana, incentivando dependência e fragilizando o pensamento crítico. O autor afirma que a IA é como um pincel: poderosa, mas incapaz de compreender a essência humana.
SOBRE O AUTOR
Lenio Luiz Streck é Jurista, Professor e Advogado. Doutor em Direito, membro Catedrático da Academia Brasileira de Direito Constitucional e da Academia Brasileira de Direito. Autor de mais de 80 obras no Brasil e no Exterior.
1 – POR QUE OS ROBÔS NÃO DESCEM ESCADAS?
2 – UM ROBÔ PODE JULGAR? QUEM PROGRAMA O ROBÔ?
3 – DA SOCIEDADE INCIVIL AO DIREITO 4.0: ALGORITMOS SEQUESTRAM A FALA
3.1 A cultura do algoritmo como sociabilidade de plataforma
3.2 Se no princípio era o verbo, agora é o não verbo
3.3 O tecnosolipsismo (Tecnoselbstsucht) e o Direito que acelera
3.4 Quem programa a ferramenta?
3.5 Cursos jurídicos com disciplinas de programação de jus-robôs:a algoritmização da Constituição
3.6 O atalho que pode dar no abismo e “os 12 trabalhos deHércules”
3.7 Os campos minados da inteligência artificial
3.8 A Teoria Pura do Direito e o conceito de Direito lidos porlegal design?
3.9 Onde fica o discernimento crítico?
3.10 E o advogado se afunda no pântano e lhe mandam puxar-se pelospróprios cabelos
3.11 Ensinar a escovar dentes quando as pessoas não têm
dentes...
3.12 A IA e os atalhos
4 – NÃO É PORQUE A TECNOLOGIA É SUPERINTELIGENTE; VOCÊ É QUE É PREGUIÇOSO
4.1 A nova algocracia
5 – OS ALGORITMOS E O FIM DOS ADVOGADOS: KILL ALL THE LAWYERS!
6 – ROBÔ MARIA, PRECEDENTES E O DIREITO: AINDA EXISTE DIREITO A UMJULGAMENTO HUMANO?
6.1 Um pouco do cenário que nos envolve
6.2 O “nascimento” de Maria
6.3 O Supremo Tribunal e o desejo por mais inteligência artificial
6.4 Pode a inteligência artificial substituir todos os atos jurisdicionais?
6.5 Algumas considerações sobre a ética no uso da inteligênciaartificial
6.6 É preciso pensar em um direito fundamental a um julgamentohumano
6.7 Qual tipo de justiça?
7 – O CHATGPT, A CLASSE DOS INÚTEIS E O CÃO QUE EMPURRAVA CRIANÇASNO RIO!
8 – A SOCIEDADE DOS LEITORES MORTOS E DESAPARECIDOS QUE JÁ NÃODECIDEM
9 – A SOCIEDADE DOS JURISTAS MORTOS, O BLACK MIRROR E A PETIÇÃOPOR IA
9.1 Prelúdio
9.2 E morrem os usuários dos livros e surge a sociedade dosjuristas mortos
9.3 A obsolescência programada ad infinitum e a venda da mãe
9.4 Epílogo
10 – FICÇÕES DA REALIDADE E REALIDADE DAS FICÇÕES: O DIA EM QUE OROBÔ CRIOU UMA TEORIA E OS CIENTISTAS DO MUNDO CAÍRAM FEITO TROUXAS, OU DE COMOTUDO AQUI NOS DÁ A IMPRESSÃO DE OCORRER DE FORMA INTENCIONALMENTE IRREFLETIDA
11 – ROBÔS JURÍDICOS E RÉGUAS PARA MEDIR O AR: A QUADRATURA DOCÍRCULO
11.1 A quadratura do círculo como sinônimo do impossível
11.2 Tempos pós-modernos: já nem tudo é líquido – tudo está,mesmo, no ar!
12 – COMO UMA STARTUP FAZ INTENSA ADVOCACIA POR MEIO DE ROBÔS EMPINDORAMA
12.1 Sobre a notícia de que está surgindo a “IAAdvocacia”, resta apergunta: o robô fará Exame da Ordem?
12.2 Crônica de um desastre anunciado: o que fará a OAB?
12.3 Tudo vai bem no Direito brasileiro: alguns tocam tambor
13 – OLÁ! SOU A DRA. THEMIS, SUA JUÍZA VIRTUAL! DIGITE O NÚMERO DOPROCESSO
13.1 A mentira, a verdade e a inteligência artificial 10.0: a implosãodo mundo
13.2 A implosão da filosofia... e do mundo
13.3 Um mundo puro, sem mentiras, sem vícios...!
13.4 O “nosso futuro híbrido”!
14 – INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: O PROBLEMA É APENAS “SABER LIDAR”?SIMPLES ASSIM?
15 – PERDEU, MANÉ: AS RAZÕES PELAS QUAIS
É POSSÍVEL AFIRMAR QUE A INTELIGÊNCIA
ARTIFICIAL É EMBURRECEDORA
15.1 O caminho da destruição da ciência pela própria
ciência 1
15.2 (Mais) duas notícias arrasadoras
15.3 Por que o cérebro podre já é vencedor: por aqui, 60 milhõesde analfabetos funcionais
16 – A BATALHA DAS INTELIGÊNCIAS ARTIFICIAIS EM QUE NÃO HÁVENCEDORES
16.1 O futuro é um tribunal de robôs?
16.2 E o juiz resolveu usar inteligência artificial para aumentara produtividade
16.3 Sobre alucinações produzidas pela inteligência artificial
16.4 Venda de petições iniciais feitas por IA
16.5 Petições geradas por IA vs. decisões por IA: a batalha finalou a crônica de um desastre anunciado?
17 – POST-SCRIPTUM À PARTE I: A VINGANÇA DOS CHIPS, OU PORQUE OSROBÔS TAMBÉM TÊM ALGO A DIZER – RÉPLICA DE UM ROBÔ
17.1 Disclaimer ao texto
17.2 The Horror! Uma tréplica necessária (?)
1 – OTRAPEZISTA MORRE QUANDO ACHA QUE SABE VOAR
2 – POR QUEESTAMOS CONDENADOS A INTERPRETAR? OU DE COMO O MUNDO NÃO É UM QUIZ SHOW
3 – O PAPELDE CONSTRANGIMENTO (EPISTEMOLÓGICO) QUE A HERMENÊUTICA DEVE EXERCER
4 – CONTRA OSOLIPSISMO, DEVEMOS CONSTRUIR UM MUNDO DE PALAVRAS COMPARTILHADAS
5 – SE EUENXERGO UM FUZIL, ISSO SÓ É POSSÍVEL PORQUE, ANTES, JÁ SEI O QUE É UMA ARMA
6 –INTERPRETANDO O MUNDO: A ALEGORIA DO DOUTORANDO COELHO E SEU ORIENTADOR
7 – QUANDOOCORRE A SUBMISSÃO FINAL DO DIREITO A SEUS PREDADORES (MORAL, POLÍTICA EECONOMIA), SÓ A VERGONHA NOS LIBERTARÁ!
8 – QUE TALEXIGIR EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS NAS DECISÕES DO SEU TRIBUNAL?
9 – SERÁ QUEJUIZ DE VÍDEO SALVA A INTERPRETAÇÃO DO DIREITO?
10 – HÁ COMOCONTER O GOZO DAS REDES SEM SER TIRÂNICO?
11 – AESPECTRALIZAÇÃO DO DIREITO E AS RESPOSTAS ANTES DAS PERGUNTAS
12 – O MUNDOSE TRANSFORMA EM “PUBLICIDADE”: DA BÍBLIA À CONSTITUIÇÃO EM PAPEL COUCHÉ
13 – O CASODA “SINFONIA INACABADA”, DE SCHUBERT, E OS 36 ANOS DA CONSTITUIÇÃO
14 – CREMOSEM MITOS OU OS USAMOS PARA JUSTIFICAR NOSSAS CRENÇAS JURÍDICAS?
15 –DESENHANDO O MITO DA CAVERNA NO DIREITO
1 – NAEPISTEMOLOGIA DO ESPETÁCULO DO DIREITO, HÁ CENAS QUE NÃO SAEM DA MEMÓRIA
2 – DE COMOA LITERATURA CUMPRE A FUNÇÃO DE POTENCIALIZAR AS FORÇAS DO PRESENTE QUE ESTÃOSE MANIFESTANDO
3 – SOBRE ASIMPLIFICAÇÃO E OS PROBLEMAS NO DIREITO
4 – OCORONAJÚRIS, OU “POR QUE GOSTAMOS TANTO DE SIMPLIFICAR O DIREITO?”
5 – SIMPLIFICAÇÃO DA LINGUAGEM, FAHRENHEIT 451 E HOMEM-ARANHA
5.1 E oHomem-Aranha entra no cenário da simplificação
5.2 Ainda o tema da simplificação da linguagem (que levaà simplificação doDireito) 5.3 Qual é o limite da simplificação?
5.4 A venda (e o mercado) da simplificação
5.5 Vejam: o cidadão não necessita saber o que é ponderação e a sua máaplicação, mas o seu advogado precisa saber, sim. É disso que se trata!
5.6 A literatura sempre anda na frente! Querem ver?
5.7 A simplificação como um instrumento e projeto de poder! A contundentedenúncia de Fahrenheit 451!
5.8 Uma coisa é uma coisa; outra coisa é... outra coisa
5.9 Outra vez: simplificando a linguagem, encurtamos o mundo – relaçãopensamento-linguagem
6 – AFENOMENOLOGIA DO FRACASSO: POR QUE JÁ NÃO PRECISAMOS MAIS CAVAR?
7 – EXISTEUM JEITO CERTO DE ERRAR? É O ERRO INTELIGENTE, DIZ A PROFESSORA
7.1 Não estude Direito; estude beisebol
7.2 O erro jurídico como “motor do sucesso jurídico” – só o sarcasmo salva!
7.3 Perder para ter sucesso?
8 –DENUNCIAR A IGNORÂNCIA É CRIME, OU “DE COMO SER NEGACIONISTA DÁ PRÊMIO”
9 – “AESTUPIDEZ É UM INIMIGO MAIS PERIGOSO DO BEM DO QUE O MAL”
9.1 Um cachorro de óculos escuros
9.2 As cinco leis da estupidez
10 – POR QUEOS CONCURSOS E O ENSINO JURÍDICO SÃO OS MESMOS DESDE 1988?
11 – CHAMEMO SOMMELIER: O MODEL O PÓSMODERNO DE C ONCURSO
12 – ESURGEM DOIS NOVOS LIVROS PARA A CURA MILAGROSA DA IGNORÂNCIA JURÍDICA
13 – DIREITOMASTIGADO E LITERATURA FACILITADA: AGORA VAI!
14 – OSOUTSIDERS DO DIREITO: UMA NOVA FORMA DE UM “OLHAR COACH”
15 – DIREITOHIGH TECH NÃO ENCURTA A ORELHA DE ALUNOS E PROFESSORES
16 – POR QUEVOCÊ NÃO CONSEGUE PRESTAR ATENÇÃO? COMO PENSAR DE NOVO?
17 – OPARADOXO TOSTINES, AS REDES SOCIAIS E O TESTE PARA BRAIN ROT: FAÇA AQUI!
18 – O QUE ÉGASLIGHTING (JURÍDICO)?
18.1 Um conceito preliminar
18.2 E existe também o gaslighting teórico-epistemológico
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.