
A Inquisição foi o símbolo do feudalismo e do absolutismo em crise. O cancelamento é o símbolo do capitalismo e do neoliberalismo em crise. O moralismo preside a ambos os dispositivos: a pretensão de que a educação pelo negativo acuaria todos os sujeitos e faria uma sociedade boa pela cautela geral.
A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar o lançamento da obra “Crítica do Cancelamento”, do aclamado jurista e filósofo Alysson Leandro Mascaro.
Primeiro livro resultante de uma aliança com a Editora 247, o livro propõe uma reflexão radical sobre um dos fenômenos mais emblemáticos do nosso tempo histórico. Longe de reduzir o cancelamento a um problema moral ou digital, Alysson Mascaro o interpreta como expressão das contradições do liberalismo, apresentando-o em uma nova fronteira do controle social e da imposição do colapso ao ser humano.
O autor, que já experimentou os efeitos do cancelamento, explica que, sob a aparência de justiça e progresso, o fenômeno converte as lutas por gênero, raça e orientação afetiva em instrumentos de reprodução da sociabilidade capitalista, esvaziando seu potencial emancipatório. Mascaro defende que a emancipação real só pode vir da transformação estrutural da sociabilidade — isto é, de uma crítica ao capitalismo e não apenas de correções morais.
SOBRE O AUTOR
Alysson Leandro Mascaro é advogado e Professor. É Doutor e Livre-Docente em Filosofia e Teoria Geral do Direito. É autor, entre outros livros, de "Filosofia do Direito", "Introdução ao Estudo do Direito" e "Sociologia do Direito" (GEN-Atlas); "Estado e Forma Política", "Crise e Golpe", "Crítica do Fascismo" e "Sociologia do Brasil" (Boitempo); "Crítica da Legalidade e do Direito Brasileiro" (Quartier Latin do Brasil). Pela Editora Contracorrente, é autor de "Althusser e o Materialismo Aleatório". Seus livros e artigos são publicados também em outros países e línguas.
A Inquisição foi o símbolo do feudalismo e do absolutismo em crise. O cancelamento é o símbolo do capitalismo e do neoliberalismo em crise. O moralismo preside a ambos os dispositivos: a pretensão de que a educação pelo negativo acuaria todos os sujeitos e faria uma sociedade boa pela cautela geral.
A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar o lançamento da obra “Crítica do Cancelamento”, do aclamado jurista e filósofo Alysson Leandro Mascaro.
Primeiro livro resultante de uma aliança com a Editora 247, o livro propõe uma reflexão radical sobre um dos fenômenos mais emblemáticos do nosso tempo histórico. Longe de reduzir o cancelamento a um problema moral ou digital, Alysson Mascaro o interpreta como expressão das contradições do liberalismo, apresentando-o em uma nova fronteira do controle social e da imposição do colapso ao ser humano.
O autor, que já experimentou os efeitos do cancelamento, explica que, sob a aparência de justiça e progresso, o fenômeno converte as lutas por gênero, raça e orientação afetiva em instrumentos de reprodução da sociabilidade capitalista, esvaziando seu potencial emancipatório. Mascaro defende que a emancipação real só pode vir da transformação estrutural da sociabilidade — isto é, de uma crítica ao capitalismo e não apenas de correções morais.
SOBRE O AUTOR
Alysson Leandro Mascaro é advogado e Professor. É Doutor e Livre-Docente em Filosofia e Teoria Geral do Direito. É autor, entre outros livros, de "Filosofia do Direito", "Introdução ao Estudo do Direito" e "Sociologia do Direito" (GEN-Atlas); "Estado e Forma Política", "Crise e Golpe", "Crítica do Fascismo" e "Sociologia do Brasil" (Boitempo); "Crítica da Legalidade e do Direito Brasileiro" (Quartier Latin do Brasil). Pela Editora Contracorrente, é autor de "Althusser e o Materialismo Aleatório". Seus livros e artigos são publicados também em outros países e línguas.
1.1 Natureza dos fenômenos de perseguição
1.2 Formas históricas das perseguições
1.3 Perseguição, exploração, dominação e opressão
1.4 Sistemática dos fenômenos de perseguição
1.5 Legitimações das perseguições
1.6 Especificidades do cancelamento
2.1 Capitalismo e perseguição
2.2 Fases do capitalismo e modos de perseguição
2.3 Cancelamento e pós-fordismo
2.4 A economia interna do cancelamento
3.1 A produção política do cancelamento
3.2 Objetos de cancelamento
3.3 Forma do cancelamento
3.4 Progressismo, reacionarismo e cancelamento
4.1 Constituição ideológica do cancelamento
4.2 Cancelamento e moralidade
4.3 Cancelamento e aparelhos ideológicos
4.4 Cultura do cancelamento
5.1 O cancelamento e seus sujeitos
5.2 Os sujeitos acusadores
5.3 Os sujeitos linchadores
5.4 Os sujeitos cancelados
6.1 Manejos do cancelamento
6.2 Acusadores e seus cuidados
6.3 Linchadores e seus cuidados
6.4 Cancelados e seus cuidados
7.1 A força do cancelamento
7.2 Cancelamento e lawfare
7.3 Cancelamento, de progressista a reacionário
7.4 O autoesgotamento do cancelamento
7.5 Cancelamento e lutas sociais
7.6 Cancelamento e sentido da sociedade
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A Inquisição foi o símbolo do feudalismo e do absolutismo em crise. O cancelamento é o símbolo do capitalismo e do neoliberalismo em crise. O moralismo preside a ambos os dispositivos: a pretensão de que a educação pelo negativo acuaria todos os sujeitos e faria uma sociedade boa pela cautela geral.
A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar o lançamento da obra “Crítica do Cancelamento”, do aclamado jurista e filósofo Alysson Leandro Mascaro.
Primeiro livro resultante de uma aliança com a Editora 247, o livro propõe uma reflexão radical sobre um dos fenômenos mais emblemáticos do nosso tempo histórico. Longe de reduzir o cancelamento a um problema moral ou digital, Alysson Mascaro o interpreta como expressão das contradições do liberalismo, apresentando-o em uma nova fronteira do controle social e da imposição do colapso ao ser humano.
O autor, que já experimentou os efeitos do cancelamento, explica que, sob a aparência de justiça e progresso, o fenômeno converte as lutas por gênero, raça e orientação afetiva em instrumentos de reprodução da sociabilidade capitalista, esvaziando seu potencial emancipatório. Mascaro defende que a emancipação real só pode vir da transformação estrutural da sociabilidade — isto é, de uma crítica ao capitalismo e não apenas de correções morais.
SOBRE O AUTOR
Alysson Leandro Mascaro é advogado e Professor. É Doutor e Livre-Docente em Filosofia e Teoria Geral do Direito. É autor, entre outros livros, de "Filosofia do Direito", "Introdução ao Estudo do Direito" e "Sociologia do Direito" (GEN-Atlas); "Estado e Forma Política", "Crise e Golpe", "Crítica do Fascismo" e "Sociologia do Brasil" (Boitempo); "Crítica da Legalidade e do Direito Brasileiro" (Quartier Latin do Brasil). Pela Editora Contracorrente, é autor de "Althusser e o Materialismo Aleatório". Seus livros e artigos são publicados também em outros países e línguas.
1.1 Natureza dos fenômenos de perseguição
1.2 Formas históricas das perseguições
1.3 Perseguição, exploração, dominação e opressão
1.4 Sistemática dos fenômenos de perseguição
1.5 Legitimações das perseguições
1.6 Especificidades do cancelamento
2.1 Capitalismo e perseguição
2.2 Fases do capitalismo e modos de perseguição
2.3 Cancelamento e pós-fordismo
2.4 A economia interna do cancelamento
3.1 A produção política do cancelamento
3.2 Objetos de cancelamento
3.3 Forma do cancelamento
3.4 Progressismo, reacionarismo e cancelamento
4.1 Constituição ideológica do cancelamento
4.2 Cancelamento e moralidade
4.3 Cancelamento e aparelhos ideológicos
4.4 Cultura do cancelamento
5.1 O cancelamento e seus sujeitos
5.2 Os sujeitos acusadores
5.3 Os sujeitos linchadores
5.4 Os sujeitos cancelados
6.1 Manejos do cancelamento
6.2 Acusadores e seus cuidados
6.3 Linchadores e seus cuidados
6.4 Cancelados e seus cuidados
7.1 A força do cancelamento
7.2 Cancelamento e lawfare
7.3 Cancelamento, de progressista a reacionário
7.4 O autoesgotamento do cancelamento
7.5 Cancelamento e lutas sociais
7.6 Cancelamento e sentido da sociedade
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