“A ruptura subverte toda a estrutura do processo. Os fatos passam ao segundo plano, assim como as circunstâncias da ação; de súbito, aparece em primeiro plano o desafio brutal à ordem pública”.
“Os políticos modernos deveriam meditar sobre os processos antigos. Eles aprenderiam como um acusado pode caminhar em direção a uma vitória difícil, desde que tenha uma ideia precisa do objetivo que persegue”.
A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação da edição em língua portuguesa da aclamada obra “Da Estratégia Judicial”, do advogado Jacques Vergès.
Publicado em 1968 e reeditado em 1981 com um novo prefácio que atualiza as teses do autor por meio de indagações de grandes figuras da intelectualidade francesa, entre as quais Michel Foucault, “Da Estratégia Judicial” é um clássico incontornável.
Escrito por um dos mais polêmicos e brilhantes advogados de todos os tempos, nele se consagrou a distinção entre os processos de conivência e os processos de ruptura.
Nas palavras de Jacques Vergès, “a distinção fundamental que determina o estilo do processo penal é a atitude do acusado em face da ordem pública. Se ele a aceita, o processo é possível, constitui um diálogo entre o acusado que se explica e o juiz cujos valores são respeitados. Se ele a recusa, o aparelho judicial se desintegra; é o processo de ruptura”.
A edição brasileira conta com um prefácio de dois dos mais destacados e combativos advogados brasileiros, Rafael Valim e Walfrido Warde.
SOBRE O AUTOR
Jacques Vergès foi um dos mais brilhantes e polêmicos advogados de todos os tempos. Membro da Resistência Francesa, integrou o Partido Comunista francês e foi um destacado militante anticolonialista.
Atuou em defesas célebres, como as do nazista Klaus Barbie e do terrorista Carlos, o Chacal, e consagrou a chamada “estratégia de ruptura”, por meio da qual a defesa questiona radicalmente a legitimidade do julgador.
“A ruptura subverte toda a estrutura do processo. Os fatos passam ao segundo plano, assim como as circunstâncias da ação; de súbito, aparece em primeiro plano o desafio brutal à ordem pública”.
“Os políticos modernos deveriam meditar sobre os processos antigos. Eles aprenderiam como um acusado pode caminhar em direção a uma vitória difícil, desde que tenha uma ideia precisa do objetivo que persegue”.
A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação da edição em língua portuguesa da aclamada obra “Da Estratégia Judicial”, do advogado Jacques Vergès.
Publicado em 1968 e reeditado em 1981 com um novo prefácio que atualiza as teses do autor por meio de indagações de grandes figuras da intelectualidade francesa, entre as quais Michel Foucault, “Da Estratégia Judicial” é um clássico incontornável.
Escrito por um dos mais polêmicos e brilhantes advogados de todos os tempos, nele se consagrou a distinção entre os processos de conivência e os processos de ruptura.
Nas palavras de Jacques Vergès, “a distinção fundamental que determina o estilo do processo penal é a atitude do acusado em face da ordem pública. Se ele a aceita, o processo é possível, constitui um diálogo entre o acusado que se explica e o juiz cujos valores são respeitados. Se ele a recusa, o aparelho judicial se desintegra; é o processo de ruptura”.
A edição brasileira conta com um prefácio de dois dos mais destacados e combativos advogados brasileiros, Rafael Valim e Walfrido Warde.
SOBRE O AUTOR
Jacques Vergès foi um dos mais brilhantes e polêmicos advogados de todos os tempos. Membro da Resistência Francesa, integrou o Partido Comunista francês e foi um destacado militante anticolonialista.
Atuou em defesas célebres, como as do nazista Klaus Barbie e do terrorista Carlos, o Chacal, e consagrou a chamada “estratégia de ruptura”, por meio da qual a defesa questiona radicalmente a legitimidade do julgador.
Rafael Valim e Walfrido Warde
1.1 O julgamento do Dr. Adams
1.2 Os Parlamentares Malgaxes
1.3 O general Challe
1.4 Julien Sorel e Honoré Racadot
1.5 O universo de K
2.1 Sócrates
2.2 Luís XVI
2.3 Dimitrov
3.1 O palácio dos esportes
3.2 Nuremberg
3.3 Bukharin
3.4 Os templários
3.5 A reabilitação de Joana d’Arc
3.6 Dreyfus
3.7 Fidel Castro
3.8 Os processos do FLNC
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“A ruptura subverte toda a estrutura do processo. Os fatos passam ao segundo plano, assim como as circunstâncias da ação; de súbito, aparece em primeiro plano o desafio brutal à ordem pública”.
“Os políticos modernos deveriam meditar sobre os processos antigos. Eles aprenderiam como um acusado pode caminhar em direção a uma vitória difícil, desde que tenha uma ideia precisa do objetivo que persegue”.
A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação da edição em língua portuguesa da aclamada obra “Da Estratégia Judicial”, do advogado Jacques Vergès.
Publicado em 1968 e reeditado em 1981 com um novo prefácio que atualiza as teses do autor por meio de indagações de grandes figuras da intelectualidade francesa, entre as quais Michel Foucault, “Da Estratégia Judicial” é um clássico incontornável.
Escrito por um dos mais polêmicos e brilhantes advogados de todos os tempos, nele se consagrou a distinção entre os processos de conivência e os processos de ruptura.
Nas palavras de Jacques Vergès, “a distinção fundamental que determina o estilo do processo penal é a atitude do acusado em face da ordem pública. Se ele a aceita, o processo é possível, constitui um diálogo entre o acusado que se explica e o juiz cujos valores são respeitados. Se ele a recusa, o aparelho judicial se desintegra; é o processo de ruptura”.
A edição brasileira conta com um prefácio de dois dos mais destacados e combativos advogados brasileiros, Rafael Valim e Walfrido Warde.
SOBRE O AUTOR
Jacques Vergès foi um dos mais brilhantes e polêmicos advogados de todos os tempos. Membro da Resistência Francesa, integrou o Partido Comunista francês e foi um destacado militante anticolonialista.
Atuou em defesas célebres, como as do nazista Klaus Barbie e do terrorista Carlos, o Chacal, e consagrou a chamada “estratégia de ruptura”, por meio da qual a defesa questiona radicalmente a legitimidade do julgador.
Rafael Valim e Walfrido Warde
1.1 O julgamento do Dr. Adams
1.2 Os Parlamentares Malgaxes
1.3 O general Challe
1.4 Julien Sorel e Honoré Racadot
1.5 O universo de K
2.1 Sócrates
2.2 Luís XVI
2.3 Dimitrov
3.1 O palácio dos esportes
3.2 Nuremberg
3.3 Bukharin
3.4 Os templários
3.5 A reabilitação de Joana d’Arc
3.6 Dreyfus
3.7 Fidel Castro
3.8 Os processos do FLNC
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