O autor apresenta a tese de que o sistema judiciário brasileiro pós Constituição de 1988 está engendrado em cinco grandes “paradoxos”, quatro já apresentados na primeira edição.
Um mergulho na subjetividade de um grande brasileiro que insiste em transmitir a importância da cooperação, da solidariedade e da tolerância em um mundo cada vez mais ameaçado por confrontos armados, pandemias, crise climática e pobreza.