A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro Desenvolvimento e estagnação: o debate entre desenvolvimentistas e liberais neoclássicos, de autoria do Professor André Nassif.
O autor busca analisar a razão pela qual países como o Brasil, que cresceram de maneira extraordinária após a Segunda Guerra Mundial e estavam alcançando o nível de padrão de vida dos países ricos, terem entrado num processo de estagnação econômica por volta da década de 80. A obra explora duas formas de organização do capitalismo: desenvolvimentista e liberal. Nas palavras do prefaciador Luiz Carlos Bresser-Pereira: “André Nassif discute o novo desenvolvimentismo com grande competência porque ele é um dos mais notáveis economistas desenvolvimentistas brasileiros. Quando, porém, eu o conheci, em 2008, ele acabara de publicar na revista que edito, a Brazilian Journal of Political Economy, um artigo em que negava a tese que eu então estava começando a defender, a partir da teoria que estava desenvolvendo, de que o Brasil estava sofrendo um grave processo de desindustrialização. André, porém, é um economista que pensa com autonomia e clareza. Com o passar do tempo, ele mudou sua opinião sobre a desindustrialização e se tornou um dos economistas que mais tem feito contribuições para o novo-desenvolvimentismo”.
RAÍZES CONCEITUAIS DO DESENVOLVIMENTISMO
1.1 Introdução
1.2 Smith e os retornos crescentes
1.3 Marx e a acumulação de capital
1.3.1 Dinâmica capitalista e desemprego estrutural
1.3.2 Tendência à queda da taxa de lucro
1.4.1 O processo de destruição criativa
1.4.2 Desenvolvimento e ciclos econômicos
1.5 Conclusão
2.1 Introdução
2.2 Desenvolvimento econômico como mudança estrutural: o modelo de Lewis com oferta ilimitada de mão-de-obra
2.3 Modelo de “big push” e desenvolvimento como processo equilibrado
2.4 Encadeamentos produtivos e desenvolvimento como processo desequilibrado
2.5 Industrialização, desindustrialização e estagnação
2.5.1 Industrialização e as leis de crescimento de Kaldor
2.5.2 Desindustrialização “natural” e desindustrialização prematura
2.5.3 “Catching up” e regressão econômica: de Kaldor à lei de Thirlwall
2.6 Conclusão
3.1 Introdução
3.2 O modelo centro-periferia como base teórica do estruturalismo-desenvolvimentista latino-americano
3.3 A economia política da Cepal e o Estado nacional-desenvolvimentista
3.4 O neoestruturalismo cepalino e o modelo centro-periferia hoje
3.5 Conclusão
4.1 Introdução
4.2 Subdesenvolvimento, desenvolvimento e estagnação em Furtado
4.3 Doença holandesa e maldição dos recursos naturais: a análise seminal de Furtado
4.4 Conclusão
5.1 Introdução
5.2 Regime de metas de inflação
5.2.1 Regime de metas de inflação: antecedentes
5.2.2 O regime de metas de inflação na prática
5.2.3 Regimes de meta de inflação: crítica
5.3 Austeridade fiscal
5.4 Conclusão
6.1 Introdução
6.2 As teses centrais do novo desenvolvimentismo
6.2.1 Crescimento com poupança externa
6.2.2 Doença holandesa e sua neutralização
6.3 Pontos críticos da teoria novo-desenvolvimentista
6.4 Conclusão
A CORRENTE LIBERAL NEOCLÁSSICA
PRÓLOGO
8.1 Introdução
8.2 As novas teorias de comércio internacional e a reafirmação da defesa do livre comércio
8.2.1 Vantagem comparativa versus concorrência imperfeita: novos argumentos teóricos para o livre comércio
8.2.2 Cadeias globais de valor e o viés ideológico liberal
8.3 Conclusão
A MACROECONOMIA NEOCLÁSSICA DO CRESCIMENTO
9.1 Introdução
9.2 Modelos de crescimento em economias fechadas
9.2.1 Antecedentes keynesianos
9.2.2 Modelos neoclássicos de crescimento em economias fechadas
9.3 Modelos neoclássicos de crescimento em economias abertas
9.3.1 Fundamentos dos modelos: inovações, “spillovers” tecnológicos e variedade de produtos
9.3.2 Comércio e crescimento em economias abertas: Impactos do livre fluxo de bens, serviços e conhecimento
9.4 Modelos neoclássicos de crescimento: a crítica desenvolvimentista
9.5 Conclusão
10.1 Introdução
10.2 A era de Bretton Woods e o liberalismo regulado
10.3 O Consenso de Washington e a difusão do neoliberalismo
10.3.1 O Consenso de Washington original e ampliado
10.3.2 As principais fragilidades do Consenso de Washington
10.4 Conclusão
11.1 Falhas de mercado como critério para adoção de políticas públicas: o argumento liberal neoclássico
11.1.1 Falhas de mercado: uma crítica ao argumento liberal neoclássico
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APRESENTAÇÃO DE LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E ESTAGNAÇÃO: AS DIFERENTES VISÕES TEÓRICAS
Brasil como um caso ilustrativo: do desenvolvimento econômico à estagnação
O que se deve esperar deste livro
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.
A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro Desenvolvimento e estagnação: o debate entre desenvolvimentistas e liberais neoclássicos, de autoria do Professor André Nassif.
O autor busca analisar a razão pela qual países como o Brasil, que cresceram de maneira extraordinária após a Segunda Guerra Mundial e estavam alcançando o nível de padrão de vida dos países ricos, terem entrado num processo de estagnação econômica por volta da década de 80. A obra explora duas formas de organização do capitalismo: desenvolvimentista e liberal. Nas palavras do prefaciador Luiz Carlos Bresser-Pereira: “André Nassif discute o novo desenvolvimentismo com grande competência porque ele é um dos mais notáveis economistas desenvolvimentistas brasileiros. Quando, porém, eu o conheci, em 2008, ele acabara de publicar na revista que edito, a Brazilian Journal of Political Economy, um artigo em que negava a tese que eu então estava começando a defender, a partir da teoria que estava desenvolvendo, de que o Brasil estava sofrendo um grave processo de desindustrialização. André, porém, é um economista que pensa com autonomia e clareza. Com o passar do tempo, ele mudou sua opinião sobre a desindustrialização e se tornou um dos economistas que mais tem feito contribuições para o novo-desenvolvimentismo”.
RAÍZES CONCEITUAIS DO DESENVOLVIMENTISMO
1.1 Introdução
1.2 Smith e os retornos crescentes
1.3 Marx e a acumulação de capital
1.3.1 Dinâmica capitalista e desemprego estrutural
1.3.2 Tendência à queda da taxa de lucro
1.4.1 O processo de destruição criativa
1.4.2 Desenvolvimento e ciclos econômicos
1.5 Conclusão
2.1 Introdução
2.2 Desenvolvimento econômico como mudança estrutural: o modelo de Lewis com oferta ilimitada de mão-de-obra
2.3 Modelo de “big push” e desenvolvimento como processo equilibrado
2.4 Encadeamentos produtivos e desenvolvimento como processo desequilibrado
2.5 Industrialização, desindustrialização e estagnação
2.5.1 Industrialização e as leis de crescimento de Kaldor
2.5.2 Desindustrialização “natural” e desindustrialização prematura
2.5.3 “Catching up” e regressão econômica: de Kaldor à lei de Thirlwall
2.6 Conclusão
3.1 Introdução
3.2 O modelo centro-periferia como base teórica do estruturalismo-desenvolvimentista latino-americano
3.3 A economia política da Cepal e o Estado nacional-desenvolvimentista
3.4 O neoestruturalismo cepalino e o modelo centro-periferia hoje
3.5 Conclusão
4.1 Introdução
4.2 Subdesenvolvimento, desenvolvimento e estagnação em Furtado
4.3 Doença holandesa e maldição dos recursos naturais: a análise seminal de Furtado
4.4 Conclusão
5.1 Introdução
5.2 Regime de metas de inflação
5.2.1 Regime de metas de inflação: antecedentes
5.2.2 O regime de metas de inflação na prática
5.2.3 Regimes de meta de inflação: crítica
5.3 Austeridade fiscal
5.4 Conclusão
6.1 Introdução
6.2 As teses centrais do novo desenvolvimentismo
6.2.1 Crescimento com poupança externa
6.2.2 Doença holandesa e sua neutralização
6.3 Pontos críticos da teoria novo-desenvolvimentista
6.4 Conclusão
A CORRENTE LIBERAL NEOCLÁSSICA
PRÓLOGO
8.1 Introdução
8.2 As novas teorias de comércio internacional e a reafirmação da defesa do livre comércio
8.2.1 Vantagem comparativa versus concorrência imperfeita: novos argumentos teóricos para o livre comércio
8.2.2 Cadeias globais de valor e o viés ideológico liberal
8.3 Conclusão
A MACROECONOMIA NEOCLÁSSICA DO CRESCIMENTO
9.1 Introdução
9.2 Modelos de crescimento em economias fechadas
9.2.1 Antecedentes keynesianos
9.2.2 Modelos neoclássicos de crescimento em economias fechadas
9.3 Modelos neoclássicos de crescimento em economias abertas
9.3.1 Fundamentos dos modelos: inovações, “spillovers” tecnológicos e variedade de produtos
9.3.2 Comércio e crescimento em economias abertas: Impactos do livre fluxo de bens, serviços e conhecimento
9.4 Modelos neoclássicos de crescimento: a crítica desenvolvimentista
9.5 Conclusão
10.1 Introdução
10.2 A era de Bretton Woods e o liberalismo regulado
10.3 O Consenso de Washington e a difusão do neoliberalismo
10.3.1 O Consenso de Washington original e ampliado
10.3.2 As principais fragilidades do Consenso de Washington
10.4 Conclusão
11.1 Falhas de mercado como critério para adoção de políticas públicas: o argumento liberal neoclássico
11.1.1 Falhas de mercado: uma crítica ao argumento liberal neoclássico
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APRESENTAÇÃO DE LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E ESTAGNAÇÃO: AS DIFERENTES VISÕES TEÓRICAS
Brasil como um caso ilustrativo: do desenvolvimento econômico à estagnação
O que se deve esperar deste livro
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.