A obra de Brugère, na contramão da cultura neoliberal do empreendedorismo e da independência, propõe uma ousada revolução teórico-prática em que a atenção para com os outros e a responsabilidade social dos indivíduos e do Estado assumem o protagonismo.
"Um alerta fundamental sobre a infiltração do crime organizado nos tecidos político, econômico e social do país, a confluir numa perigosa tendência de indistinção entre o Estado, o mercado e o crime."