Susana Bleil revela a complexidade da tecitura social desse espaço coletivo, seu reconhecimento e os desafios impostos nesse movimento de ocupação, produção e resistência (...)
"Quando foram aprovados os artigos das Constituições pacifistas, as feridas da guerra ainda estavam abertas, enquanto hoje estão cada vez mais apagadas na memória, assim como estão os lutos e as destruições."