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CATÁLOGO
Filosofia
Aporofobia, a aversão ao pobre: um desafio para a democracia

Aporofobia, a aversão ao pobre: um desafio para a democracia

Autor:
Adela Cortina
Ano:
2020
Tradutor:
Daniel Fabre
Prefácio:
Tradutor:
Daniel Fabre
Prefácio:
1ª Edição
Encadernação:
Brochura
ISBN:
9786588470084
páginas:
180
Dimensões:
16
cm
×
1.8
cm
×
23
cm
Peso:
260
g

RESUMO

Diante do recorrente desprezo pelos pobres, e da falta de palavra para descrevê-lo, a filósofa espanhola Adela Cortina procurou no léxico grego a palavra “aporos”, que significa pobre, e cunhou o termo “aporofobia”. O livro de mesmo nome foi escrito em parceria com Pe. Júlio Lancelotti e tem prefácio de Jessé Souza.

sobre

A Editora Contracorrente tem a satisfação de oferecer ao público brasileiro a tradução de “Aporofobia, a aversão ao pobre: um desafio para a democracia”, de autoria de Adela Cortina, uma das mais destacadas filósofas da atualidade.

“Aporofobia”, o neologismo que dá nome ao medo, rejeição ou aversão aos pobres, foi escolhido como a palavra do ano 2017 pela Fundación del Español Urgente (Fundéu) e incorporado ao Diccionario de la lengua española no mesmo ano.

Segunda a autora, aqueles que produzem verdadeira fobia são os pobres. Os estrangeiros com dinheiro não produzem rejeição. Ao contrário, espera-se que tragam recursos e são recebidos com entusiasmo. Aqueles que inspiram desprezo são os pobres, aqueles que parecem não poder oferecer nada de bom, sejam eles migrantes ou refugiados políticos. E, no entanto, não havia nome para essa realidade social inegável. Diante de tal situação, Adela Cortina procurou no léxico grego a palavra “aporos”, que significa pobre, e cunhou o termo “aporofobia”. Além de definir e contextualizar o termo, ela explica a predisposição que todos nós temos para esta fobia e propõe formas de superá-la através da educação, da eliminação das desigualdades econômicas, da promoção de uma democracia que leva a igualdade a sério e da promoção de uma hospitalidade cosmopolita.

Com prefácio de Jessé Souza, o livro é de leitura obrigatória não somente para conhecer o termo “aporofobia”, mas também para compreender melhor esse fenômeno que marca a sociedade brasileira.

Índice

PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I – UMA CHAGA SEM NOME

1. Da xenofobia à aporofobia

2. História de um termo

CAPÍTULO II – OS CRIMES DE ÓDIO AO POBRE

1. A chave do ódio: o que despreza ou o desprezado?

2. Crimes de ódio, discurso de ódio: duas patologias sociais

3. A fábula do lobo e do cordeiro

4. Estado e sociedade civil, uma cooperação necessária

5. O pobre é, em cada caso, o que não é rentável

CAPÍTULO III – O DISCURSO DE ÓDIO

1. Um debate inevitável

2. Liberdade de expressão ou direito a autoestima?

3. A construção de uma democracia radical

4. Miséria do discurso de ódio

5. A liberdade é construída a partir do respeito ativo

CAPÍTULO IV – NOSSO CÉREBRO É APORÓFOBO

1. Temos um sonho

2. Um abismo entre declarações e realizações

3. Três versões do mal radical

4. As neurociências entram em ação

5. O mito do cocheiro

6. Somos biologicamente xenófobos

7. Breve história do cérebro xenófobo

8. Aporofobia: os excluídos

CAPÍTULO V – CONSCIÊNCIA E REPUTAÇÃO

1. A necessidade de educar a consciência

2. O anel de Giges

3. A origem biológica da consciência moral

4. O sentimento de vergonha e a agressão moralista

5. O jardim do Éden natural

6. O que diz a voz da consciência?

7. A força da reputação

8. Educar para a autonomia para a compaixão

CAPÍTULO VI – BIOMELHORAMENTO MORAL

1. O problema da motivação moral

2. O novo Frankenstein

3. Transumanistas e bioconservadores

4. Biomelhoramento moral sem dano a terceiros

5. Um imperativo ético

6. É realmente um caminho promissor?

CAPÍTULO VII – ERRADICAR A POBREZA, REDUZIR A DESIGUALDADE

1. O pobre na sociedade da troca

2. É um dever de justiça erradicar a pobreza econômica?

3. A pobreza é falta de liberdade

4. A pobreza é evitável

5. Não apenas proteger a sociedade, mas, sobretudo, empoderar as pessoas

6. Esmolas ou justiça?

7. O direito a uma vida em liberdade

8. Reduzir a desigualdade: propostas para o século XXI

CAPÍTULO VIII – HOSPITALIDADE COSMOPOLITA

1. A crise de asilo e refúgio

2. Um sinal de civilização

3. Uma virtude da convivência

4. A hospitalidade como direito e como dever

5. Acolhimento: uma exigência ética incondicionada

6. O urgente e o importante

7. Hospitalidade cosmopolita: justiça e compaixão

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Adela Cortina

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Aporofobia, a aversão ao pobre: um desafio para a democracia

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Aporofobia, a aversão ao pobre: um desafio para a democracia

Autor:
Adela Cortina
Prefácio:
Prefácio:
Tradutor:
Daniel Fabre
Prefácio:
Tradutor:
Daniel Fabre
Prefácio:
Tradutor:
Daniel Fabre
Tradutor:
Daniel Fabre
Ano:
2020
1ª Edição
Encadernação:
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Brochura
ISBN:
9786588470084
Dimensões:
16
cm
×
1.8
cm
×
23
cm
Páginas:
180
Peso:
260
g

RESUMO

Diante do recorrente desprezo pelos pobres, e da falta de palavra para descrevê-lo, a filósofa espanhola Adela Cortina procurou no léxico grego a palavra “aporos”, que significa pobre, e cunhou o termo “aporofobia”. O livro de mesmo nome foi escrito em parceria com Pe. Júlio Lancelotti e tem prefácio de Jessé Souza.

sobre

A Editora Contracorrente tem a satisfação de oferecer ao público brasileiro a tradução de “Aporofobia, a aversão ao pobre: um desafio para a democracia”, de autoria de Adela Cortina, uma das mais destacadas filósofas da atualidade.

“Aporofobia”, o neologismo que dá nome ao medo, rejeição ou aversão aos pobres, foi escolhido como a palavra do ano 2017 pela Fundación del Español Urgente (Fundéu) e incorporado ao Diccionario de la lengua española no mesmo ano.

Segunda a autora, aqueles que produzem verdadeira fobia são os pobres. Os estrangeiros com dinheiro não produzem rejeição. Ao contrário, espera-se que tragam recursos e são recebidos com entusiasmo. Aqueles que inspiram desprezo são os pobres, aqueles que parecem não poder oferecer nada de bom, sejam eles migrantes ou refugiados políticos. E, no entanto, não havia nome para essa realidade social inegável. Diante de tal situação, Adela Cortina procurou no léxico grego a palavra “aporos”, que significa pobre, e cunhou o termo “aporofobia”. Além de definir e contextualizar o termo, ela explica a predisposição que todos nós temos para esta fobia e propõe formas de superá-la através da educação, da eliminação das desigualdades econômicas, da promoção de uma democracia que leva a igualdade a sério e da promoção de uma hospitalidade cosmopolita.

Com prefácio de Jessé Souza, o livro é de leitura obrigatória não somente para conhecer o termo “aporofobia”, mas também para compreender melhor esse fenômeno que marca a sociedade brasileira.

Índice

PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I – UMA CHAGA SEM NOME

1. Da xenofobia à aporofobia

2. História de um termo

CAPÍTULO II – OS CRIMES DE ÓDIO AO POBRE

1. A chave do ódio: o que despreza ou o desprezado?

2. Crimes de ódio, discurso de ódio: duas patologias sociais

3. A fábula do lobo e do cordeiro

4. Estado e sociedade civil, uma cooperação necessária

5. O pobre é, em cada caso, o que não é rentável

CAPÍTULO III – O DISCURSO DE ÓDIO

1. Um debate inevitável

2. Liberdade de expressão ou direito a autoestima?

3. A construção de uma democracia radical

4. Miséria do discurso de ódio

5. A liberdade é construída a partir do respeito ativo

CAPÍTULO IV – NOSSO CÉREBRO É APORÓFOBO

1. Temos um sonho

2. Um abismo entre declarações e realizações

3. Três versões do mal radical

4. As neurociências entram em ação

5. O mito do cocheiro

6. Somos biologicamente xenófobos

7. Breve história do cérebro xenófobo

8. Aporofobia: os excluídos

CAPÍTULO V – CONSCIÊNCIA E REPUTAÇÃO

1. A necessidade de educar a consciência

2. O anel de Giges

3. A origem biológica da consciência moral

4. O sentimento de vergonha e a agressão moralista

5. O jardim do Éden natural

6. O que diz a voz da consciência?

7. A força da reputação

8. Educar para a autonomia para a compaixão

CAPÍTULO VI – BIOMELHORAMENTO MORAL

1. O problema da motivação moral

2. O novo Frankenstein

3. Transumanistas e bioconservadores

4. Biomelhoramento moral sem dano a terceiros

5. Um imperativo ético

6. É realmente um caminho promissor?

CAPÍTULO VII – ERRADICAR A POBREZA, REDUZIR A DESIGUALDADE

1. O pobre na sociedade da troca

2. É um dever de justiça erradicar a pobreza econômica?

3. A pobreza é falta de liberdade

4. A pobreza é evitável

5. Não apenas proteger a sociedade, mas, sobretudo, empoderar as pessoas

6. Esmolas ou justiça?

7. O direito a uma vida em liberdade

8. Reduzir a desigualdade: propostas para o século XXI

CAPÍTULO VIII – HOSPITALIDADE COSMOPOLITA

1. A crise de asilo e refúgio

2. Um sinal de civilização

3. Uma virtude da convivência

4. A hospitalidade como direito e como dever

5. Acolhimento: uma exigência ética incondicionada

6. O urgente e o importante

7. Hospitalidade cosmopolita: justiça e compaixão

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Adela Cortina

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.

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