"Quando foram aprovados os artigos das Constituições pacifistas, as feridas da guerra ainda estavam abertas, enquanto hoje estão cada vez mais apagadas na memória, assim como estão os lutos e as destruições."
O autor apresenta a tese de que o sistema judiciário brasileiro pós Constituição de 1988 está engendrado em cinco grandes “paradoxos”, quatro já apresentados na primeira edição.